quinta-feira, 28 de maio de 2009

Logan - the Sky Angel Cowboy




segunda-feira, 18 de maio de 2009

LER DEVERIA SER PROIBIDO!!



A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.

Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.

Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.

Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?

Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.

Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular um curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.

Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.

O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura? É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs, ou no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.

Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.

Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.

Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.

Ler pode tornar o homem perigosamente humano.

Autor:
Guiomar de Grammon

segunda-feira, 11 de maio de 2009

AEROSMITH AND JOHN DENVER



Eu poderia ficar acordado só para ouvir você respirar
Ver o seu rosto sorrindo enquanto você dorme
Enquanto você está longe e sonhando

Eu poderia passar minha vida inteira nessa doce
entrega
Eu poderia me perder neste momento para sempre
Todo momento que eu passo com você é o máximo

Não quero fechar meus olhos
Não quero pegar no sono
Porque eu sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada
Porque mesmo quando eu sonho com você
O sonho mais doce nunca vai ser suficiente
E eu ainda sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada

Deitado perto de você, sentindo o seu coração bater
E imaginando o que você está sonhando
Imaginando se sou eu quem você está vendo
Então eu beijo seus olhos e agradeço a Deus por
estarmos juntos
Eu só quero ficar com você
Neste momento para sempre, para todo o sempre

Não quero perder um sorriso
Não quero perder um beijo
Bom, eu só quero ficar com você
Aqui com você, apenas assim
Eu só quero te abraçar forte
Sentir seu coração perto do meu
E ficar aqui neste momento
Por todo o resto dos tempos



Todas as minhas bolsas estão arrumadas, estou pronto para ir,
Estou parado aqui no lado de fora da sua porta.
Eu odeio acordar você para dizer adeus,
Mas a aurora está rompendo, é manhã cedo.
O táxi está esperando, ele está tocando sua buzina,
Já estou tão deprimido que podia morrer.

Então beije-me e sorria para mim,
Diga-me que você esperará por mim,
Segure-me como se você nunca fosse me deixar ir.
Pois estou partindo num avião a jato,
Não sei quando estarei de volta outra vez;
Oh babe, eu odeio partir.

Tem tantas vezes que te decepcionei,
Tantas vezes que brinquei por aí,
Eu te digo agora, elas não significam nada.
Em todo lugar que for, eu pensarei em você,
Toda canção que cantar, eu cantarei para você;
Quando eu voltar, trarei seu anel de casamento.

Então beije-me e sorria para mim,
Diga-me que você esperará por mim,
Segure-me como se você nunca fosse me deixar ir.
Pois estou partindo num avião a jato,
Não sei quando estarei de volta outra vez;
Oh babe, eu odeio partir.

Agora chegou a hora de te deixar;
Mas uma vez deixe-me beijar você,
Então feche seus olhos, estarei a caminho.
Sonhe com os dias que virão
Quando eu não terei de partir sozinho,
[Sonhe] com os momentos em que não terei de dizer:

Então beije-me e sorria para mim,
Diga-me que você esperará por mim,
Segure-me como se você nunca fosse me deixar ir.
Pois estou partindo num avião a jato,
Não sei quando estarei de volta outra vez;
Oh babe, eu odeio partir...

PHIL COLINS AND ROLINGS STONES


[Björn Svensson]
How can I just let you walk away
Just let you leave without a trace
When I stand here taking
Every breath with you oohhhh
You're the only one
Who really knew me at all

[Sibel]
Now I wish I could just make you turn around
Turn around and see me cry
There's so much I need to say to you
So many reasons why
You're the only one
Who really knew me at all

[Togheter]
So take a look at me now
'Cause there's just an empty space
There's nothing left here to remind me
Just the memory of your face
So Take a look at me now
Cause there's just an empty space
But to wait for you is
All I can do
And that's what I've got to face.



Angie, Angie, quando aquelas nuvens todas desaparecerão?
Angie, Angie, para onde isso vai nos conduzir a partir
daqui?
Com nenhum amor em nossas almas
e nenhum dinheiro em nossos casacos,
Você não pode dizer que estamos satisfeitos.
Mas Angie, Angie, você não pode dizer que nunca tentamos.

Angie, você é linda, mas não é o momento que dissemos
adeus?
Angie, eu ainda te amo,
lembra-se de todas aquelas noites que choramos?
Todos os sonhos que seguramos tão firmemente pareceram
Evaporar-se na fumaça.
Deixe-me sussurrar em seu ouvido:
Angie, Angie, para onde isso vai nos conduzir a partir
daqui?

Angie, não chore, todos seus beijos ainda têm gosto
doce,

Eu odeio essa tristeza em seus olhos.
Mas, Angie, Angie, não é o momento que dissemos adeus?

Com nenhum amor em nossas almas
e nenhum dinheiro em nossos casacos,
Você não pode dizer que estamos satisfeitos.
Mas, Angie, eu ainda te amo, baby,
Em todo lugar que procuro, vejo seus olhos,
Não existe uma mulher que chegue perto de você.
Vamos, baby, enxugue seus olhos,
Mas, Angie, Angie, não é bom estar viva?
Angie, Angie, eles não podem dizer que nunca tentamos...

terça-feira, 5 de maio de 2009

COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ

Podem dizer que é um filme água com açúcar, mas eu amo uma história bem contada e este filme é lindo, realmente uma história muito bem contada.



Sinopse
Como se Fosse a Primeira Vez (50 First Dates) é uma adorável comédia romântica estrelada por Adam Sandler, no papel de Henry, um solteirão que não quer assumir compromissos, e Drew Barrymore como Lucy, uma professora de arte, que sofre de uma rara doença neurológica que causa a perda de memória durante a noite - todas as noites.
Veterinário de animais marinhos das regiões árticas, Henry Roth (Sandler) tem seu futuro todo planejado. Quando não está com os animais do Sea Life Park no Havaí, está partindo os corações das turistas em busca de um romance de férias. Para Henry, uma relação estável está totalmente fora de cogitação. Isto iria arruinar seu sonho de uma década de navegar para o Alasca para estudar a vida submarina das morsas.
Henry está perto de realizar seu sonho quando sua escuna, a Serpente do Mar, sofre um acidente durante uma corrida, o levando até o Hukilau Café. Lá, os clientes o olham com desconfiança quando percebem seu interesse pela linda jovem Lucy Whitmore (Barrymore).
Henry fica imediatamente interessado em Lucy, que está sentada sozinha, tomando seu café da manhã. Intrigado por sua maneira metódica de comer seus waffles e transforma-los numa perfeita torre, ele volta ao Hukilau no dia seguinte. Novamente, Lucy está sentada sozinha com seus waffles, mas desta vez os transforma em uma perfeita cabana. Quando ela não consegue fechar a porta de sua cabana de waffle, Henry percebe uma oportunidade e se aproxima dela com um palito que usa como uma dobradiça.
Enquanto conversam sobre waffles e animais marinhos, Henry fica cada vez mais interessado e ignorando sua própria regra de não namorar garotas da cidade, combina de encontrar-se com ela na manhã seguinte. Entretanto, quando chega para o encontro, ela não o reconhece e pede socorro, julgando tratar-se de um maluco.
Lucy não tem a menor idéia de quem ele seja. E Henry percebe que se quiser ganhar seu afeto, vai ter que recomeçar todos os dias pelo resto de sua vida.



Elenco e Equipe Técnica
Adam Sandler ... Henry Roth
Drew Barrymore ... Lucy Whitmore
Sean Astin ... Doug
Rob Schneider ... Ula
Lynn Collins ... Donna
Blake Clark ... Marlin
Glen Chin ... Cafe Regular #2
Pomaika'i Brown ... Nick
Kent Avenido ... Cook's Helper/Busboy
Allen Covert
Adam Del Rio
Amy Hill
Joe Nakashima
Sharon Omi
Mark Pinkosh
Missi Pyle
Maya Rudolph
Anne Stedman
Lusia Strus
Katheryn Winnick
Direção: Peter Segal

Roteiro: George Wing

Edição: Jeff Gourson

Produção: Scott Bankston

Estúdio: Anonymous Content

Distribuição: Columbia Pictures

Fonte:http://cineminha.uol.com.br
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